Marcelo Caetano, secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, afirmou em entrevista a Agência Brasil que o governo quer que a Reforma da Previdência seja aprovada “o mais fiel possível” à proposta original enviada ao Congresso Nacional, mas lembrou que quem têm “soberania” é o Congresso.
Segundo Caetano, a proposta é “absolutamente necessária“, ainda que valores estejam sendo recuperados através de devedores da Previdência. “Só no ano passado, o déficit do INSS já deu R$ 150 bilhões. A dívida é um estoque. É um dinheiro que está lá, recuperou e acabou. O déficit é um fluxo. Todo ano está tendo e com tendência de aumentar ao longo do tempo, por conta do próprio processo de envelhecimento populacional”, disse o secretário.
“Se a reforma da Previdência não sair, tchau Bolsa Família”
Em uma campanha publicitária publicada na página oficial da sigla, o PMDB afirmou que se a reforma não for aprovada, programas sociais como o Bolsa Família e Fies acabarão.
Fonte: G1
A Secretaria de Imprensa da Presidência da República preferiu não comentar a campanha, de acordo com o G1.
No entanto, ao assumir a presidência Michel Temer (peemedebista) afirmou que os programas sociais seriam prioridade em seu governo e que não seriam extintos.
Fonte: Agência Brasil | G1